licor biológico de dióspiro
comprar garrafa de 20cl:
[add_to_cart id=”787″]comprar garrafa de 50cl:
[add_to_cart id=”788″]Produzido com dióspiros biológicos produzidos na região Oeste, este licor é claramente único. Com um sabor exótico a dióspiro e especiarias, este é indispensável para quem simplesmente adora dióspiros.
Com um baixo teor de álcool – 16% vol. – pode ser mais apropriadamente considerado um crème, do que um licor clássico. Está disponível em garrafas de 20cl e de 50cl.
Este licor é produzido com aguardente de dióspiro biológica, também ela produzida por nós. No total são utilizados mais de 3 quilos e meio de fruta para produzir um litro deste licor – mais de 80% do total de ingredientes utilizados.
Este licor é feito exclusivamente com variedades adstringentes de dióspiros. Os dióspiros utilizados são todos eles produzidos na zona das Caldas da Rainha por António Martins.
Além da fruta, são também utilizados açúcar de cana e especiarias, todos provenientes de agricultura biológica.
Este licor pode ser bebido puro, fresco, ou com gelo. Pode ainda ser adicionado a várias sobremesas ou ainda a gelado de baunilha para uma refrescante sobremesa.
dióspiro
O dióspiro é originário da Ásia, mas com o tempo foi introduzido na Europa e em Portugal. Apesar do facto do dióspiro ser um fruto subtropical, este adaptou-se muito bem ao clima temperado português e como tal é hoje em dia cultivado um pouco por todo o país.
Os dióspiros podem ser divididos em dois tipos – adstringentes e não-adstringentes. As variedades adstringentes são as que eram cultivadas originalmente. De modo a poderem ser comidos, os dióspiros destas variedades têm de estar bem maduros o que faz com que normalmente sejam comidos com uma colher.
Em relação às variedades não-adstringentes, estas são mais modernas e podem ser comidas em qualquer altura o que as torna muito populares.
Com uma cor avermelhada ou alaranjada, este fruto tem normalmente um conteúdo de açúcar muito superior ao de outros frutos. A polpa – gelatinosa e com um sabor doce – faz com que os dióspiros sejam apanhados em Outubro mas não durem muito mais do que até Dezembro.